terça-feira, novembro 08, 2005

pensamento sétimo

Teoria Formal da Bosta
por Dr. Big Merda

Bem, para começar vamos saber realmente o verdadeiro significado da palavra BOSTA. Esta é uma palavra de origem Greco-Latina que nasceu logo depois da era Mesozóica. Bosta é composta por duas palavras, "BOS" e "TA". BOS é latino e significa "Bosco", e TA é grego e significa "Tá Bom". Bosco era um homem que habitava a terra, mais ou menos na região do Baixo Jaguaribe, por volta de 1998 A.C e tinha um distúrbio intestinal incurável. Ele passava mais da metade do dia debaixo de um pá de Acássia fazendo suas necessidades filosóficas e não tinha tempo para o trabalho. Sua mãe e conhecidos não agüentava mais aquela situação e ficavam gritando, "BOSco TÁ bom". De tanto essa frase ser dita, como acontece o fenômeno de encurtar as palavras na língua portuguesa, esta ficou resumida a BOSTA (Excremento de gado bovino ou de qualquer animal 2. Coisa malfeita, ou reles/fonte: Dicionário Aurélio).

Depois de sabermos a origem da palavra, vamos a dados mais concretos. A Bosta pode ser de várias espécies, cores, formas, cheiros, viscosidades, performa-se sentido cú-privada etc.

As cores são das mais variadas, isso depende do que você comeu um pouco antes, já foram catalogadas as cores branca,vermelha,preta,amarela,marrom,telha,frorescente,lilás,roxo,abóbora,verde perolado, róseo e azul. Acha-se que as cores azul e florescente foram fruto de um almoço de lanterna com aqueles chicletes que deixam a boca azul.

Em relação as formas, isso vai depender exclusivamente do formato do cú do indivíduo. Se for um cú trancoso, a bosta sairá fina e comprida. Se for um cú meio abocado, teremos uma bosta grossa e pequena. Se tratando de um cú minguado, a bosta será um pouco arredondada. E por fim, se o cú estiver com o elástico quebrado, a bosta sairá completamente disforme.

Na classificação cheiros, existem apenas três tipos: os fedorentos, os podres e os cai duro. Esse último é o mais potente. As viscosidades são bastantes variadas, existem as aderentes, as viscosas, as macias, as duras, as secas, as ásperas, as arranca pêlo, as trinchadas e as mela ovo.

A classificação performa-se sentido cú sAnita é uma das mais complexas, por isso faremos um breve estudo. Como sabemos podemos calcular a velocidade, a aceleração, o atrito, a massa, força centrífuga, força elástica, força centrípeta, o momento e qualquer outra medida para a bosta.

Em geral a bosta é amiga, mas muitas vezes ela vem sem avisar. Os primeiros sinais da presença da danada, é uma pequena dor de barriga e algumas flatulência com sons deveras estranhos. Para achar a velocidade da bosta, aplicaremos a fórmula:

Vb=Lc.Mc/30

( Vb=v. da bosta, Lc=largura do cú, Mc= massa corpórea, 30 são os centímetros do bocal do cú até a água da privada ).

Essa formula só é válida em cagadas terrestres com gravidade 10m/s. A aceleração pode ser calculada pela fórmula:

Ab=(Lt.Er)/Qb

(Ab=aceleração da bosta, Lt=largura da tripa, Er=espessura do recto, Qb= quantidade de bufas)

Outra fórmula bastante importante é a da Travada de cú, que calcula em quantos pedaços a bosta irá se dividir. Podemos calcular pela fórmula:

Tc=(Pc-A)/(Ap.Vb)

(Tc=travada de cú, Pc=pressão do caneco, A= ângulo de inclinação em relação à sAnita, Ap=afiação das pregas, Vb= viscosidade da bosta).

Para calcular as outras variáveis teremos que saber muito de dinâmica dos solos e gravitação, por isso não falarei aqui sobre esses assuntos.

Para finalizar, explicarei o processo de confecção de uma bosta. O muco deixado pelo folículo piloso é o principal responsável pelos primeiros indícios. Quando entra em contracção com a primeira tora de tripa, o cú dá sua primeira piscada dando início ao processo psicológico. Outro sinal de vida da bosta é o amarelamento repentino da face e das mãos. A falta de concentração também é um dos sintomas mais freqüentes. Começa agora o sistema de descompressão do cú, fazendo com que ele fique um pouco relaxado e possibilite a saída da dita cuja. O processo seguinte é o pisca alerta canequiano que dosa a passagem de excremento pelo recto. As tripas entram em ebulição contínua e a baita esquerda do estômago começa a engofar a retina muscular que nesse momento está se atracando com a terceira prega no sentido anti-horário. O ponto final é a saída da bróca, que pode ser de forma amistosa ou não. Quando é de forma amistosa, há um relaxamento e ela sai tranqüilamente, apenas melando toda a beirada da Sanita. Na forma não amistosa, temos que intercalar alguns peidos com pequenas doses da bosta, para que ela possa sair sem danificar a integridade física e moral do cú. Ao sair, ela encontra-se com a água, podendo molhar seu cú pela lei de ação e reacção. Depois disso tudo, é só fazer a limpeza boguiniana e está encerrado o processo.

Para ilustrar esse relatório, colocarei alguns sinónimos de BOSTA.

1-Água de Cú
2-Suco de Abacate
3-Engodo
4-Broca Campestre
5-Telha
6-Borrachuda
7-Cravo
8-Bode Azul
9-Maracujá
10-Mocotó
11-Rêde
12-Petróleo
13-Branca de Neve
14-Seu Clemente
15-Moscovíta.

1 comentário:

PorceLHana disse...

Companheira! Tás cá com uma prosa! Vai lá vai! Dasse!